terça-feira, 21 de julho de 2015

Bancos suíços intensificam batalha por milionários asiáticos Gestores de fortunas da Suíça cortejam os asiáticos super-ricos. UBS e Credit Suisse se arriscam no florescente ranking de milionários.

O número de inadimplentes em junho de 2015 aumentou cerca de 4% em relação ao mesmo mês do ano passado. Segundo pesquisa da Serasa Experian, os inadimplentes já somam 56,4 milhões brasileiros, contra 54,1 milhões em junho de 2014. O valor total das dívidas em atraso é de cerca de R$ 243 bilhões. Para 73% dos consumidores entrevistados pela Serasa dizem que as finanças pessoais pioraram em 2015. As justificativas mais citadas para isso foram o aumento do custo de vida, apontado por 32,18% dos consumidores, e a perda do emprego, com 31,87%. Já a redução da renda justifica a piora da situação financeira para 17,82% das pessoas. O descontrole nos gastos da casa é mencionado por 12,56% dos entrevistados e outros 5,57% culpam despesas com financiamentos ou reformas. saiba mais Juro médio para pessoa física é o maior desde 2009, diz Anefac Inadimplência com cheques tem 2ª maior alta da história para o semestre Inadimplência do consumidor tem maior alta para o semestre desde 2012 Contas atrasadas Ainda de acordo com a pesquisa da Serasa, 69,62% dos consumidores afirmam não estar com as contas em dia. A maioria dos que deixaram alguma pendência no último mês, ou 60,36% dos entrevistados, estão com uma ou duas contas atrasadas. Outros 22,21% não pagaram três ou quatro contas e 17,43% dizem que deixaram acumular cinco ou mais pagamentos em atraso nos últimos 30 dias. A pesquisa também mostrou que, para evitar o descontrole das contas pessoais, a maioria das pessoas, com 55,34% dos entrevistados, opta por cortar gastos e reduzir algumas despesas. Pedir ajuda para familiares e amigos é a saída para 16,33% dos consumidores. Deixar de pagar o total da despesa do cartão de crédito é a escolha de 13,66% e usar o crédito disponível no próprio cartão de crédito é a opção para 7,69%. Apenas 6,99% afirmam que continuam a consumir, deixando de pagar algumas contas. A pluviometria acumulada no Sistema Alto Tietê durante o mês de agosto está em apenas 0,5 mm nesta segunda-feira (10), segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Durante todo o mês, só houve registro de chuva nas represas em dois dias. O volume armazenado nas represas no início do mês era de 18,2% e agora está em 16,9%. O índice está em queda desde 30 de julho. A média histórica de chuva para agosto é de 36,7 mm. Na mesma data do ano passado, de acordo com a Sabesp, apesar da crise hídrica, a situação era melhor: a pluviometria acumulada estava em 3,4 mm e as represas operavam com 18,9% da capacidade. FALTA D'ÁGUA EM SP Seca afeta abastecimento blog: como economizar água e se o cantareira secar? o nível dos reservatórios billings é saída? como é a multa por consumo mapa do consumo calculadora Ainda de acordo com os dados da Sabesp, o volume das represas aumentou do início do ano até maio, quando atingiu o pico de 2015 de 23,3% no dia 14. Desde então tem sofrido sucessivas quedas. Chuva e economia Julho chegou ao fim com uma pluviometria 16,6% maior do que a média histórica para o mês, segundo os dados da Sabesp. A pluviometria foi de 57,4 mm e a média histórica para o mês era de 49,2 mm. Em junho choveu menos do que a média histórica. A pluviometria acumulada no mês foi 31,1% menor do que a média histórica, que é de 55,5 mm. Já entre fevereiro e maio choveu mais do que a média histórica. Antes de junho, o índice foi inferior à média apenas em janeiro, quando a pluviometria foi 58,7% menor do que a média histórica. Em julho, os moradores de Mogi das Cruzes reduziram o consumo de água em 17%, segundo o Serviço Municipal de Águas e Esgotos (Semae). Uma campanha foi lançada em fevereiro e a população é incentivada em reduzir o consumo em 30%. Em junho foi registrado o pior índice de economia desde que uma campanha foi lançada na cidade por causa da crise hídrica, em fevereiro. Os moradores reduziram o consumo em 14,15% em relação ao mesmo período do ano passado. Torcedor da Portuguesa de Desportos, o empresário Carlos Fonseca dá risadas sobre a ironia de ter feito um investimento, cujo principal garoto-propaganda é Kaká, ídolo do rival São Paulo. Mas a paixão esportiva ficou em segundo plano, diante do projeto de se mudar com a família para os Estados Unidos. Na última quinta-feira, Fonseca, de 36 anos, acertou os detalhes da compra de uma das 99 cotas de US$ 500 mil (R$ 1,75 milhão) com as quais o Orlando City, única representante do Estado da Flórida na Liga Americana de Futebol (MLS), e que conta com os serviços do último jogador brasileiro a receber o prêmio de melhor jogador do mundo, em 2007, vai ajudar a financiar a construção de um novo estádio. Além de mimos como assentos permanentes e ingressos a granel, Fonseca, a mulher e os dois filhos do casal receberão o cobiçado green card. Linhas ocupadas Sonho de consumo de quem tem planos de migrar para os Estados Unidos, o visto de residência permanente historicamente é um documento difícil de ser obtido. Mesmo o ex-Beatle John Lennon "penou" para conseguir o seu nos anos 70, quando trocou Londres por Nova York e esteve sob ameaça de deportação. Nos últimos anos, porém, a rota ficou mais fácil para quem tem contas bancárias mais vastas, graças a um programa especial de concessão de vistos do governo americano, o EB5 - conhecido como o "visto de investidor". Em troca de investimentos de pelo menos US$ 500 mil em projetos que gerem pelo menos 10 empregos, as autoridades americanas concedem o green card. Agora contra os direitos de certo grupo, deixa eu coo...Ver mais eu tenho o direito de ser contra os heterossexuais porque na minha casa foi ensinado que é errado um homem amar uma mulher. EU TENHO O DIREITO DE SER CONTRA! Seja contra não sendo, apenas. O que o outro faz de sua vida não é da conta dr ninguém. O amor é a única prática que interessa! Não importa como. Acho que cada um tem o direito de aceitar ou não, gostar ou não, contanto que tenha respeito pelo ser humano, sem ofender e agredir da forma que for! Há uma confusão que dilacera o conhecimento. A gente acaba confundindo direito com opinião, escolha com genética. Vamos aos fatos: Fabiano Magalhães disse uma questão interessante. Ser contra algo que é natural. Podemos até ser contra, mas não podemos proibir. É como querer que todos os negros recebam tratamento para virarem brancos, ou vamos matar todos os deficientes por não serem normais perante a sociedade.