terça-feira, 21 de julho de 2015

BC dos EUA está 'próximo' de elevar juros, diz autoridade 'Condições não são mais extraordinárias', disse Dennis Lockhart. Presidente do Fed de Atlanta fez discurso à imprensa.

Os preços internacionais do café atingiram o menor preço em 18 meses em julho. Dados da Organização Internacional do Café (OIC) divulgados nesta segunda-feira (10) mostram que o indicador de preço médio da entidade registrou recuo de 4,2% na comparação com junho, para 119,77 centavos de dólar por libra-peso. Esse é o menor preço desde janeiro de 2014. De acordo com o relatório mensal da entidade, parte da queda pode ser explicada pelo efeito do taxa de câmbio do Brasil. A OIC diz que "o mercado de café registrou recuo adicional em julho com os preços reagindo à desvalorização da taxa de câmbio do Brasil, que atingiu o menor valor em 12 anos na comparação com o dólar". Com o real fraco, é preciso ter menos dólares para comprar a mesma quantidade do grão no Brasil. Portanto, o valor em dólar acaba diminuindo. Entre os vários tipos de grãos, a OIC nota que a queda mais expressiva no mês passado atingiu os "Brazilian naturals" (naturais brasileiros), cujo preço médio diminuiu 5,3% na comparação com junho, para 123,64 centavos de dólar por libra-peso. Diante do cenário observado no Brasil, a OIC diz que "não é surpresa" que os grãos brasileiros liderem o movimento. Grãos do tipo "Colombiano" tiveram queda de 4,9%, "Robustas" caíram 3,5% e outros tipos cederam 3,3%. Além do efeito financeiro, a OIC também nota que o mercado brasileiro ainda tem um importante aspecto na produção a ser observado. "As preocupações com a produção no Brasil diminuíram em grande parte, apesar que alguns relatórios locais recentes reiteraram que a safra ainda pode estar sentido os efeitos da seca do ano passado", diz o relatório. "Isso poderia potencialmente resultar em um tamanho menor do grão, o que pode reduzir a produção global". Exportações O relatório da OIC mostra, ainda, a evolução das exportações dos maiores produtores ao longo dos últimos seis anos. Na atual safra, no período de outubro a junho, o Brasil exportou recorde de 27,4 milhões de sacas, mostra o estudo. O aumento dos embarques brasileiros foi classificado como "o movimento mais significativo" do mercado. "Essas exportações estão sendo encorajadas pela contínua depreciação do real brasileiro, que caiu ao menor patamar em 12 anos". Entre os demais exportadores, os volumes do Vietnã mostram queda de 16,8% na comparação com a safra anterior, para 15,3 milhões de sacas. Na Colômbia, ao contrário, os embarques também cresceram e atingiram 8,9 milhões de sacas no mesmo período entre outubro do ano passado e junho deste ano. No vizinho sul-americano, a OIC nota que o programa de renovação da lavoura e a depreciação do peso colombiano explicam a melhora dos números. Os dados, informados nesta segunda (10), pela União da Indústria da cana-de-açúcar (Unica), mostram que no acumulado da safra até 1º de agosto a moagem atinge 279,37 milhões de toneladas, pouco abaixo das 280,38 milhões de toneladas do mesmo período de 2014/15. "Ao contrário do cenário observado no início de julho, o clima mais seco favoreceu a colheita na última metade do mês e permitiu uma sensível recuperação do ritmo de moagem, que estava atrasado em boa parte das usinas", disse o diretor técnico da Unica, Antonio de Pádua Rodrigues, em nota. O índice das principais ações europeias avançou nesta segunda-feira (10) com a alta em papéis de grandes empresas do setor financeiro compensando o impacto das ações de energia mais fracas que limitaram o avanço do mercado britânico. O índice FTSEurofirst 300 fechou com alta de 0,72%, a 1.585 pontos, enquanto o britânico FTSE 100 --que tem maior exposição a ações ligadas a commodities do que outros mercados europeus-- teve um desempenho pior, subindo apenas 0,26%. O índice de blue chips da zona do euro Euro Stoxx 50 subiu 1,02% para 3.674 pontos. As ações do setor de petróleo fecharam perto da estabilidade após dados divulgados no final de semana sobre a China, que é uma grande consumidora de energia e metais, mostrarem outra forte queda nos preços na porta de fábrica e uma queda inesperada nas exportações. No entanto, algumas ações ligadas ao setor financeiro tiveram desempenho melhor sustentando os mercados acionários da zona do euro. As ações da seguradora alemã Allianz subiram 2,6% após a elevação do seu preço-alvo por JP Morgan, Berenberg e Exane BNP Paribas. As ações do Banco Popolare também subiram 3,6% depois que a companhia divulgou crescimento nos lucros no final da sexta-feira. Em LONDRES, o índice Financial Times avançou 0,26%, a 6.736 pontos. Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,99%, a 11.604 pontos. Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,79%, a 5.195 pontos. Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve avanço de 1,10%, a 23.966 pontos. Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou alta de 1,19%, a 11.311 pontos. Em LISBOA, o índice PSI20 subiu 0,52%, a 5.618 pontos. As condições econômicas nos Estados Unidos voltaram em grande parte ao normal e a decisão do Federal Reserve, banco central do país, de elevar os juros deve vir em breve, disse o presidente do Fed de Atlanta, Dennis Lockhart, nesta segunda-feira (10). O problema começa quando um quer impor sua definição de "certo" sobre outra pessoa. É como a Gabriela disse acima: Temos o direito de ser contra, mas o dever de >respeitar<. "E não posso ser contra? O fato de ser contra quer dizer que eu não concordo, porém não significa que eu odeio um gay. Não tenho nada a ver com a vida alheia ou com quem os outros decidem se relacionar, mas tenho o direito de concordar ou não, mesmo que minha opinião não faça a mínima diferença pra pessoa. Respeito acima de tudo, caros." É tão ridícula essa história de "direito de ser contra". Como você pode ser contra o que uma pessoa É? Por um acaso, você tem o direito de ir contra uma pessoa ser negra? É tão esquizofrênico isso.